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A IMPORTÂNCIA DA LIÇÃO DE CASA.

QUANDO BEM ORIENTADA E COM AJUDA DOS PAIS, AS TAREFAS TORNAM O ESTUDO MUITO MAIS PRODUTIVO PARA AS CRIANÇAS.

Objetivos:
* Propiciar a compreensão sobre a interação escola-aluno-família com foco na lição da casa.
* Incentivar os pais a organizar a rotina de estudos dos filhos, já visando à autonomia deles. 

Faixa etária:
* Crianças a partir do 1º ano.


A maioria dos educadores defende que aluno deve ter espaço adequado, horário estabelecido para fazer as tarefas e ser incentivado pelos responsáveis para adquirir disciplina e autonomia no momento de realizar seus dever. Por isso, no Colégio Santa Maria, enquanto crianças da educação Infantil estão aprendendo a lidar com a lição de casa, as do 2º ano do Ensino Fundamental se sentem mais habituadas, embora também necessitem de apoio na hora de fazer suas tarefas. 
No 6º ano, esse cenário muda completamente, pois o desafio do aluno é justamente o de conquistar sua total independência em relação aos estudos. Logo, como a relação escola-aluno-família se transforma ao longo da vida acadêmica e o preparo de cada etapa resulta de um esforço conjunto, educadoras do colégio comentam sobre esse processo comum a todas as crianças. Mas, ao mesmo tempo em que explicam como os pais devem lidar com a lição de casa dos filhos - para que a produtividade seja eficiente-, elas também lançam as bases para que as demais escolas possam alicerçar seu próprio trabalho. 

Anote!

Estudos comprovam que crianças incentivadas pelos pais a estudar e a fazer as lições de casa têm um desempenho escolar melhor. No entanto, os pais devem ser alertados que estimular não significa executar a tarefa da criança. 

Preste atenção!

Na escola tradicional, embora a lição de casa seja um recurso importante para a fixação dos conhecimentos ministrados em sala de aula, ela também tem como objetivo fazer com que o aluno exercite a própria responsabilidade e autonomia.

LIÇÃO DE CASA: AQUISIÇÃO DA AUTONOMIA



Edith Sonagere, orientadora da Educação Infantil, conta que as crianças de 3, 4 e 5 anos levam para casa atividades motoras, registros por meio de desenhos, exercícios matemáticos, coleta de dados, entre outras. A orientação de como os pais devem se comportar é feita nas reuniões pedagógicas e por meio de entrevistas quando necessário. "Como na Educação Infantil as tarefas são simples e se reportam a conteúdos já trabalhados em sala de aula, solicitamos às famílias que apenas releiam as instruções e deixem os alunos fazerem a lição sozinhos. Caso a criança solicite ajuda, apenas deverão estimular o seu raciocínio", diz Edith. 
Esse panorama muda no 2º ano do Ensino Fundamental. Os pais são orientados a organizar a rotina dos filhos. Portanto, eles devem estipular horário, desligar a TV e o rádio e indicar um lugar adequado, onde a criança faça o dever sentada, com claridade e sem muitas interferências do meio. 
De acordo com a professora Rosilene Moutinho Arriola, nessa fase, a função do adulto é verificar se o estudante precisa de algum material específico - como revistas para recortar, por exemplo. "No fim, os pais podem rever a tarefa junto ao filho. Porém, também é imprtante valorizar o que está bem feito e chamar a atenção para o que poderia ser melhorado, pois é possível cobrar maior empenho com autoridade e carinho", explica a professora. 

O TEMPO DEDICADO AO DEVER DE CASA.



Entre 6 e 7 anos, a criança não deve ficar mais do que uma hora realizando a lição diária. Passado esse tempo, ele se cansará e passará a fazer a tarefa com pouca qualidade. "Como nessa etapa escolar, ela também não consegue realizar pesquisas sozinhas, os pais podem ajudar selecionando o material, lendo alguns trechos juntos, pesquisando na internet, pois o aluno ainda está em fase de consolidação da alfabetização", orienta Rosilene. 
Aos poucos, entre 8 e 9 anos, esse tempo pode ser aumentado gradativamente. Assim, ao alcançar a faixa etária dos 10 e 11 anos, o estudante deverá ter em torno de duas horas para realizar suas tarefas. 

O PROFESSOR DEVE ORIENTAR



Os pais devem saber que o ideal para a criança que estuda de manhã é chegar em casa, almoçar, fazer um pequeno descanso para, depois, iniciar seus deveres. À tarde, sem um horário estipulado, ela se envolve em outras atividades, acaba se cansando e, à noite, não terá a mesma disposição para executar a lição. 
o mesmo procedimento é válido para crianças que estudam à tarde. Embora algumas realizem a lição à noite, o melhor é reservar esse período para a interação familiar. Por isso, seria mais interessante fazer a criança acordar, levantar, realizar sua higiene pessoal, tormar o café, descansar um pouco e, então, iniciar suas tarefas. Assim, ainda sobra tempo para ela realizar outras atividade. De certa forma, com toda essa preparação, a disciplina se estabelece e a rotina de realização do dever de casa cria por si só um processo de estudo, que faz o aluno se sentir mais seguro e pronto para as próximas aulas. Consequentemente, quando ocrrer a passagem para o Ensino Fundamental 2, o estudante também estará apto a se organizar de acordo com os componentes curriculares, para obter o sucesso imprescindível aos seus estudos sem muitos sacrificios. 
O professor também deve determinar a quantidade e a diversidade de deveres que a criança terá que fazer em casa. Logo, é preciso relembrar sempre que, ao sobrecarregar o aluno, em vez de dinamizar o aprendizado, o máximo que se consegue é provocar o cansaço e o desinteresse pelos estudos. 

Explique aos pais!

Lição de casa não é punição e nem é dada para preencher apenas tempo do aluno. Ela visa agilizar o processo de ensino-aprendizagem e para ser proveitosa deve ser feita em um clima prazeroso. Por isso, os responsáveis não podem demonstrar irritação quando a criança pede ajuda. Da mesma forma, também não é aconselhável ficar corrigindo tudo que os filhos fazem. Em vez disso, o certo é conversar com criança para descobrir quais são suas dificuldades e, então, apresentá-las na próxima reunião com os professores, para obter a orientação necessária para auxiliá-la em situações semelhantes.

Fonte: Guia Prático para professores de ensino fundamental I. nr. 98.


QUEBRA-CABEÇA DE PALITO DE PICOLÉ.

Oi gente, São João animado??? Hoje trouxe para vcs uma sugestão de atividade de arte para a semana da criança, gosto muito de trabalhar diferenciado com meus alunos, pois incentiva a turma a não faltar aula, se interessar mais, trabalhar a criatividade, e vamos falar a verdade cansa muito sempre ir para a escola e encontrar a mesma coisa na sala de aula, sem nenhum atrativo... Essa sugestão é do blog da Julieta o poste é dela... Espero que vcs gostem... pois eu amei e vou fazer esse ano com meus alunos.

Gostam de quebra-cabeça?
Eu adoro e às vezes fico horas tentando montar algum e não desisto até ter terminado.
Já montei figuras de animaizinhos, paisagens, personagens de desenhos animados e por aí vai.
E hoje trouxe uma atividade que vai animar o nosso final de semana!
Vou ensinar como fazer um quebra-cabeça!


Isso mesmo!
E além de tudo, você ainda pode escolher a figura que quer montar!
Pode ser um bichinho, figuras geométricas, desenho de um time de futebol e até uma foto sua!
Vamos aprender?
Para o quebra-cabeça vc vai precisar de:
• Palitos de sorvete
• Fita crepe
• Tinta acrílica ou giz de cera
Como fazer:
Pra começar, coloque os palitos um ao lado do outro, na vertical.
Com os palitos arrumadinhos, e bem lado a lado, passe uma fita crepe por cima para que eles fiquem bem presos uns aos outros.
Vire e solte a imaginação para escolher um desenho que será o seu quebra-cabeça.
Desenhe com guache ou giz de cera.
Faça com que a figura ocupe todos os palitos e fique bem nítida.


Depois que secar, tire a fita crepe que está no verso e embaralhe os palitos.
Agora é só quebrar a cabeça e montar seu quebra-cabeça!
Gostaram da brincadeira de hoje?

Outras sugestões retirada da net.




Essa outra sugestão foi retirada do blog tudo para Professores.

Para fazê-los é muito simples. Basta recortar figuras de revistas e colar nessas figuras palitos de picolé bem juntinhos. Quando estiver seco, passe o estilete entre os palitos separando-os. Espere secar, pois pode desmanchar na hora que passar o estilete, pois algumas crianças põem muita cola.

Com esta técnica, pode-se fazer inúmeras outras coisas, como: Letras do alfabeto para as crianças organizarem na ordem; números e sinais, onde as crianças montam as contas e seus resultados, exemplo 5+2=7. Sequência numérica. Enfim, o números de atividades que pode ser realizada com palitos de picolé é muito grande. Basta a criatividade de cada um.

DIGAM O QUE ACHARAM! Até mais...





Se vc não consegue só olhando essas instruções, abaixo 2 vídeos ensinando como fazer.

Quebra-cabeça de palito de picolé com moldura para assistir clique aqui.
Quebra-cabeça de palito de picolé do Professor Sassá clique aqui.

ATIVIDADE DE LEITURA.


 Atividade: 
1. Organize os alunos em roda, sorteie uma das fichas e instigue-os a descobrir de quem é o nome.
2. Levante um retângulo de cada vez, como se abrisse uma “janela” para cada letra e permita que, a cada letra, os alunos usem suas estratégias de leitura para reconhecer de quem é o nome escolhido.
É importante que você realize intervenções para cada “janela aberta”, como por exemplo: ao abrir a letra G, de Gabriel, pergunte: “Qual o nome dessa letra?” ou “Quais são os nomes que iniciam com a letra G?”. Sugira dicas quando necessário. Por exemplo: “Esse nome é escrito com poucas letras”; “esse nome é de uma menina”; “procure no quadro de nomes, quais são os alunos que possuem o nome terminado com L”; “leia o alfabeto no cartaz para descobrir qual é a essa letra”; “esse nome começa igual ao de Guilherme e Gabriela”. Essa atividade proporcionará a reflexão sobre as letras e seu uso para a construção da estabilidade permitida com o nome próprio.
Inclusão: 
Essa atividade pode ser realizada por todos os alunos, inclusive se houver um aluno com deficiência intelectual, pois a construção do sistema alfabético, também para ele, acontecerá com o uso das estratégias de leitura constantemente. O que muda nessa compreensão é o ritmo de aprendizagem, portanto, quanto mais o aluno for colocado em situações de leitura e escrita, mais próximo da construção do sistema alfabético estará. Nesta atividade deixe-o participar com o coletivo. É importante, na medida do possível, trazer o nome dele para discussão, para que reconheça seu próprio nome.
PODE TRABALHAR QUALQUER PALAVRA.
http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/95/artigo208665-2.asp








ATIVIDADE UMA PESQUISA JUNINA.



FONTE: ELIZABETI MARIA / PROFESSORES SOLIDÁRIOS.

TRABALHO EM GRUPO SOBRE LUIZ GONZAGA!!!


TRABALHO EM GRUPO

            Grupo é o conjunto de duas ou mais pessoas em situação de integração e agindo em função de um objetivo comum.
           
            Em termos didáticos, os principais objetivos do trabalho de equipe são:
a)    facilitar a construção do conhecimento;
b)    permitir a troca de idéias e opiniões;
c)    possibilitar a prática da cooperação para conseguir um fim comum.

            Ao participar dessa troca de experiências possibilitada pelo trabalho em equipe, o índividuo precisa organizar seu pensamento a fim de exprimir suas idéias de forma a serem compreendidas por todos. Na dinâmica do trabalho em grupo, o aluno fala, ouve os companheiros, analisa, sintetiza e expõe idéias e opiniões, questiona, argumenta, justifica, avalia.
            Portanto, o trabalho de grupo, contribui para o desenvolvimento das estruturas mentais do indivíduo, mobilizando seus esquemas operatórios de pensamento. Além de contribuir para o desenvolvimento dos esquemas cognitivos, o trabalho em equipe também favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social como:
Þ     cooperar e unir esforços para que o objetivo comum seja atingido;
Þ     planejar, em conjunto, as etapas de um trabalho;
Þ     dividir tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos;
Þ     expor idéias e opiniões sucinta e objetivamente, de forma a serem compreendidas;
Þ     aceitar e fazer crítica construtiva;
Þ     respeitar a opinião alheia;
Þ     acatar a decisão quando for resolvido que prevalecerá a opinião da maioria.

            Ao utilizar o trabalho em grupo na sala de aula, o professor precisa se conscientizar que não está apenas aplicando mais um recurso didático para a construção do conhecimento, mas está lançando mão de um poderoso instrumento formador de hábitos de estudo e atitudes sociais.

            Sugestões para a realização do trabalho em grupo em sala de aula:
a)    Como formar equipes
      As equipes podem constituir-se aleatoriamente: os participantes agrupados por proximidade física, isto é, os que estão sentados próximos uns dos outros se reúnem formando uma equipe.
      Outras vezes, as equipes podem ser formadas livres e espontaneamente, levando-se em conta as preferências pessoais.
b)    Como orientar os participantes
      Comportamentos necessários para o bom desempenho de cada membro dentro do grupo como um todo. Estabeleça, em conjunto com os alunos, normas de conduta e padrões de trabalho.
      Além disso, defina claramente os objetivos a serem atingidos com o trabalho em grupo, e explique de forma objetiva os procedimentos da técnica de dinâmica de grupo adotada.


Curso de Didática Geral
Regina Célia Cazaux Haidt  

ABAIXO O TRABALHO EM GRUPO DA MINHA TURMINHA DO 4° ANO SOBRE LUIZ GONZAGA, ELES PESQUISARAM E CONFECCIONARAM EM GRUPO OS CARTAZES SOBRE LUIZ GONZAGA, FOI UMA TARDE MUITO PROVEITOSA E CRIATIVA, DESCOBRIMOS ATÉ DESENHISTA NA NOSSA SALA... DESEJO MUITO SUCESSO PARA TODOS ELES. VAMOS AGORA APRECIAR. 





















SUCESSO MEUS ALUNOS QUERIDOS!!! PARABÉNS POR TODO O EMPENHO DE VOCÊS, SÓ EU SEI O QUANTO VOCÊS CAPRICHARAM PARA CONFECCIONAR UM TRABALHO BONITO COMO ESSE. BJOS, PROFESSORA JOELMA COUTO.

NOVOS TRABALHOS NO ATELIÊ ARTE AMIGA COM A SELLER!!!









ALGUNS TRABALHOS REALIZADOS PELO ATELIÊ ARTE AMIGA E COMO SEMPRE A SELLER COLABORANDO COM TODO ESSE SUCESSO!!! AGUARDO VOCÊS POR LÁ PARA CONFERIR ESSAS NOVIDADES. BEIJOS. JOELMA COUTO.

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