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RECONHECIMENTO DO BLOG AMIGA DA EDUCAÇÃO!
ESTAMOS EM LUTO!

Com licença, Poeta, mas o texto é ANTOLÓGICO. Sinto-me na obrigação moral de publicá-lo para que seja mais e mais lido, refletido e repassado adiante:

Incêndio na boate Kiss em Santa Maria causou a morte de mais de 230 pessoas na madrugada deste domingo… 27/01/2013.
* FABRÍCIO CARPINEJAR é já um Patrimônio Imaterial do Brasil.
MUITO EMOCIONANTE...
fonte: http://auroradecinema.wordpress.com/
A IMPORTÂNCIA DA LIÇÃO DE CASA.
50 IDÉIAS PARA ser um PROFESSOR eficiente.
13. Negocie acordos com a garotada
14. Tenha interesse pelas ideias dos estudantes
15. A lição de casa deve ser um momento individual de estudo, descoberta e reflexão.
18. Acompanhe quem tem mais dificuldade
FOMOS INDICADOS COMO UM DOS MELHORES BLOGS DE EDUCAÇÃO!!!
Os melhores blogs de Educação para inspirar você a aprender a poupar e cuidar bem do seu dinheiro.
Fico muito feliz quando nós blogueiras e blogueiros somos reconhecidas e recebemos mensagens carinhosas, obrigada a todos vocês que estão ligados e ajudando cada dia o nosso cantinho para todo esse sucesso.
Esse poste é do site : http://www.emprestimo.org/melhores-blogs-de-educacao.php
Guilherme da Luz. vale a pena passar por lá, é só clicar no link acima. bjos. no coração. Joelma Couto.
A JUSTIÇA DE DEUS!!! EU CREIO!!!
S.O.S PORTUGUÊS!!! QUANDO USAR "EM VEZ DE" E "AO INVÉS DE"?
TANTO "EM VEZ DE" QUANTO "AO INVÉS DE" PODEM SER USADOS PARA EXPRESSAR IDÉIAS OPOSTAS.
EXEMPLO: A FRASE " EM VEZ DE ACORDAR CEDO, JOÃO DORMIU ATÉ TARDE"
É TÃO CORRETA QUANTO
"AO INVÉS DE ACORDAR CEDO, JOÃO DORMIU ATÉ TARDE".
A DIFERENÇA É QUE "AO INVÉS DE" CARREGA APENAS O SENTIDO DE OPOSIÇÃO, ENQUANTO "EM VEZ DE" PODE SER APLICADO TAMBÉM QUANDO O SENTIDO É DE SUBSTITUIÇÃO. OU SEJA: NA FRASE
"EM VEZ DE PAGAR COM CARTÃO DE CRÉDITO, MARIA PREFERIU CHEQUE" ESTÁ CORRETA, MAS
"AO INVÉS DE PAGAR COM CARTÃO DE CRÉDITO, MARIA PREFERIU CHEQUE" ESTA ERRADA. VEJA À BAIXO MAIS ALGUNS CASOS.
RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO - SAIBA COMO ALFABETIZAR SEUS ALUNOS.
Peça à criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas ruas, nas lojas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinhas, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação, convite, mostre numa nota fiscal algo que você comprou, procure um nome na lista telefônica. Mostre também algumas coisas escritas que talvez a criança não conheça: dicionário, telegrama, carta, livro de receitas.
Invente sua própria cartilha, selecione palavras, frases e textos interessantes e que tenham a ver com a realidade da criança. Use sua capacidade de observação, sua experiência e sua imaginação para ensinar a ler. Leia e estude sempre e muito.
SUGESTÃO DE PAINEL PARA ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Na Educação Infantil se faz necessário a antecipação da rotina aos alunos, que por serem pequenos ainda não têm desenvolvido a noção do tempo e muitas vezes ficam inseguros e agitados por não saberem a sequência do que farão. O varal da rotina, que também pode ser utilizado em outros formatos (cartaz, tiras, etc.) vem de encontro a necessidade de organizar e assegurar o que será feito com a criança e ainda favorece outros aprendizados como, a sequência lógica dos fatos, o letramento com o contato da escrita das tarefas e ainda a identidade quando for possível utilizar as fotos dos próprios alunos em atividades.
Caso não seja possível as fotos dos alunos, uma dica é a de encontrar figuras de revistas o mais próximo do real, evitando desenhos lindos e perfeitos , porém esteriotipados e fora da realidade gráfica dos alunos.
FONTE - http://quartetofantasticoeducainfantil.blogspot.com
ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL!!!
ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A rotina é um elemento importante da Educação Infantil, por proporcionar à criança sentimentos de estabilidade e segurança. Também proporciona à criança maior facilidade de organização espaço-temporal, e a liberta do sentimento de estresse que uma rotina desestruturada pode causar. Entretanto, como vimos, a rotina não precisa ser rígida, sem espaço para invenção (por parte dos professores e das crianças). Pelo contrário a rotina pode ser rica, alegre e prazerosa, proporcionado espaço para a construção diária do projeto político-pedagógico da instituição de Educação Infantil.
Hora da Roda
Na roda, o professor recebe as crianças, proporcionando sensações como acolhimento, segurança e de pertencer àquele grupo, aos pequenos que vão chegando. Para tal, pode utilizar jogos de mímica, músicas e mesmo brincadeiras tradicionais, como “adoleta” e “corre-cotia”,, promovendo um verdadeiro “ritual” de chegada. Após a chegada, o educador deve organizar a roda de conversa, onde as crianças podem trocar idéias e falar sobre suas vivências. Aqui cabe ao educador organizar o espaço, para que todos os que desejam possam falar, para que todos estejam sentados de forma que possam ver-se uns aos outros, além de fomentar as conversas, estimulando as crianças a falarem, e promovendo o respeito pela fala de cada um. Através das falas, o professor pode conhecer cada um de seus alunos, e observar quais são os temas e assuntos de interesse destas. Na roda, o educador pode desenvolver atividades que estimulam a construção do conhecimento acerca de diversos códigos e linguagens, como, por exemplo, marcação do dia no calendário, brincadeiras com crachás contendo os nomes das crianças, jogos dos mais diversos tipos (visando apresentá-los às crianças para que, depois, possam brincar sozinhas) e outras. Também na roda deverão ser feitas discussões acerca dos projetos que estão sendo trabalhados pela classe, além de se apresentar às crianças as atividades do dia, abrindo, também, um espaço para que elas possam participar do planejamento diário. O tempo de duração da roda deve equilibrar as atividades a serem ali desenvolvidas e a capacidade de concentração/interação das crianças neste tipo de atividade.
Artes Plásticas
O trabalho com artes plásticas na Educação Infantil visa ampliar o repertório de imagens das crianças, estimulando a capacidade destas de realizar a apreciação artística e de leitura dos diversos tipos de artes plásticas (escultura, pintura, instalações). Para tal, o professor pode pesquisar e trazer, para a sala de aula, diversas técnicas e materiais, a fim de que as crianças possam experimentá-las, interagindo com elas a seu modo, e produzindo as suas próprias obras, expressando-se através das artes plásticas. Assim, elas aumentarão suas possibilidades de comunicação e compreensão acerca das artes plásticas. Também poderão conhecer obras e histórias de artistas (dos mais diversos estilos, países e momentos históricos), apreciando-as e emitindo suas idéias sobre estas produções, estimulando o senso estético e crítico.
Hora da História
Podemos dizer que o ato de contar histórias para as crianças está presente em todas as culturas, letradas ou não letradas, desde os primórdios do homem. As crianças adoram ouvi-las, e os adultos podem descobrir o enorme prazer de contá-las. Na Educação Infantil, enquanto a criança ainda não é capaz de ler sozinha, o professor pode ler para ela. Quando já é capaz de ler com autonomia, a criança não perde o interesse de ouvir histórias contadas pelo adulto; mas pode descobrir o prazer de contá-las aos colegas. Enfim, a “Hora da História” é uma momento valioso para a educação integral (de ouvir, de pensar, de sonhar) e para a alfabetização, mostrando a função social da escrita. O professor pode organizar este momento de diversas maneiras: no início ou fim da aula; incrementando com músicas, fantasias, pinturas; organizando uma pequena biblioteca na sala; fazendo empréstimos de livros para que as crianças leiam em casa, enfim, há uma infinidade de possibilidades.
Hora da Brincadeira
Brincar é a linguagem natural da criança, e mais importante delas. Em todas as culturas e momentos históricos as crianças brincam (mesmo contra a vontade dos adultos). Todos os mamíferos, por serem os animais no topo da escala evolutiva, brincam, demonstrando a sua inteligência. Entretanto, há instituições de Educação Infantil onde o brincar é visto como um “mal necessário”, oferecido apenas por que as crianças insistem em fazê-lo, ou utilizado como “tapa-buraco”, para que o professor tenha tempo de descansar ou arrumar a sala de aula. Acreditamos que a brincadeira é uma atividade essencial na Educação Infantil, onde a criança pode expressar suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando ao educador e aos seus colegas como é o seu mundo, o seu dia-a-dia. A brincadeira é, para a criança, a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas muito diferentes entre si; de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico; de solucionar os conflitos que surgem, tornando-se autônoma; de experimentar papéis, desenvolvendo as bases da sua personalidade. Cabe ao professor fomentar as brincadeiras, que podem ser de diversos tipos. Ele pode fornecer espelhos, pinturas de rosto, fantasias, máscaras e sucatas para os brinquedos de faz-de-conta: casinha, médico, escolinha, polícia-e-ladrão, etc. Pode pesquisar, propor e resgatar jogos de regra e jogos tradicionais: queimada, amarelinha, futebol, pique-pega, etc. Pode confeccionar vários brinquedos tradicionais com as crianças, ensinando a reciclar o que seria lixo, e despertando o prazer de confeccionar o próprio brinquedo: bola de meia, peteca, pião, carrinhos, fantoches, bonecas, etc. Pode organizar, na sala de aula, um cantinho dos brinquedos, uma “casinha” além de, é claro, realizar diversas brincadeiras fora da sala de aula. Além disso, as brincadeiras podem despertar projetos: pesquisar brinquedos antigos, fazer uma Olimpíada na escola, ou uma Copa do Mundo, etc.
Hora do Lanche/Higiene
Devemos lembrar que comer não é apenas uma necessidade do organismo, mas também uma necessidade psicológica e social. Na Bíblia, por exemplo, encontramos dezenas de situações em que Jesus compartilhava refeições com seus discípulos, fato que certamente marcou nossa cultura. Em qualquer cultura os adultos (e as crianças) gostam de realizar comemorações e festividades marcadas pela comensalidade (comer junto). Por isso, a hora do lanche na Educação Infantil não deve atender apenas às necessidades nutricionais das crianças, mas também às psicológicas e sociais: de sentir prazer e alegria durante uma refeição; de partilhar e trocar alimentos entre colegas; de aprender a preparar e cuidar do alimento com independência; de adquirir hábitos de higiene que preservam a boa saúde. Por isto, a hora do lanche também deve ser planejada pelo professor. A disposição dos móveis deve facilitar as conversas entre as crianças; deve haver lixeiras e material de limpeza por perto para que as crianças possam participar da higiene do local onde será desfrutado o lanche (antes e depois dele ocorrer); deve haver uma cesta onde as crianças possam depositar o lanche que desejam trocar entre si (estimulando a socialização e, ao mesmo tempo, o cuidado com a higiene). Além disso, é importante que o professor demonstre e proporcione às crianças hábitos saudáveis de higiene antes e depois do lanche (lavar as mãos, escovar os dentes, etc.). O lanche também pode fazer parte dos projetos desenvolvidos pela turma: pesquisar os alimentos ais saudáveis, plantar uma horta, fazer atividades de culinária, produzir um livro de receitas, fazer compras no mercado para adquirir os ingredientes de uma receita, dentre outras, são atividades às quais o professor pode dar uma organização pedagógica que possibilite às crianças participar ativamente, e elaborar diversos projetos junto com a turma.
Atividades Físicas/Parque
Fanny Abramovich lembra-nos, com muito humor, o papel usualmente atribuído ao movimento nas nossas escolas: “Não se concebe que o aluno sequer possua um corpo. Em movimento permanente. Que encontre respostas através de seus deslocamentos. Um corpo que é fonte e ponte de aprendizagens, de reconhecimentos, de constatações, de saber, de prazer. Basicamente, possui cabeça (para entender o que é dito) e mão (para anotar o que é dito). Portanto, pode e deve ficar sentado o tempo todo da aula. Breves estiramentos, andadelas rápidas, podem ser efetuadas nos intervalos. No mais, os braços são úteis para segurar livros/cadernos/papéis e pés e pernas se satisfazem ao ser selecionados para levantar/perfilar/sair. E basta.” (ABRAMOVICH, 1998, p. 53) Na Educação Infantil, o principal objetivo do trabalho com o movimento e expressão corporal é proporcionar à criança o conhecimento do próprio corpo, experimentando as possibilidades que ele oferece (força, flexibilidade, equilíbrio, entre outras). Isto proporcionará a ela integrá-lo e aceitá-lo, construindo uma auto-imagem positiva e confiante. Para isso o professor deve proporcionar atividades, fora e dentro da sala de aula, onde a criança possa se movimentar. Alongamentos, ioga, circuitos, brincadeiras livres, jogos de regras, tomar banho de mangueira, subir em árvores... São diversas as possibilidades. O professor deve organizá-las e planejá-las, mas sempre com um espaço para a invenção e colaboração da criança. O momento do parque também assume uma conotação diferente. Não é apenas um intervalo para descanso das crianças e dos professores. É mais um momento de desafio, afinal, há aparelhos, árvores, areia, baldinhos e pás, pneus, cordas, bolas, bambolês e tantas brincadeiras que esses materiais oferecem. O professor deve estar próximo, auxiliando e estimulando a criança a desenvolver a sua motricidade e socialização, ajudando, também, a resolver os conflitos que surgem nas brincadeiras quando, porventura, as crianças não forem capazes de solucioná-los sozinhas.
Atividades Extra-Classe
(Interação com a comunidade)
A sala de aula e o espaço físico da escola não são os únicos espaços pedagógicos possíveis na Educação Infantil. Em princípio, qualquer espaço pode tornar-se pedagógico, dependendo do uso que fazemos dele. Praças, parques, museus, exposições, feiras, cinemas, teatros, supermercados, exposições, galerias, zoológicos, jardins botânicos, reservas ecológicas, ateliês, fábricas e tantos outros. O professor deve estar atento à vida da comunidade e da cidade onde atua, buscando oportunidades interessantes, que se relacionem aos projetos desenvolvidos na classe, ou que possam ser o início de novos projetos. Isto certamente enriquecerá e ampliará o projeto político-pedagógico da instituição, que não precisa ser confinando à área da escola. Pode haver até mesmo intercâmbios com outras instituições educacionais.
CRÉDITOS - FERNANDA -http://alegriadosabermaternal.blogspot.com